Oi pessoal obrigado pela visita ao meu blog, tem pouquinha coisa, porém espero que ajude. Não esqueçam de postar um comentário, pois ele será muito importante para o nosso crescimento. No lado esquerdo tem dicas de sites e atividades, é só clicar nas opções: artes, parlendas e etc. No final, também do lado esquerdo, tem a indicação de vários blogs com dicas super legais (é só clicar), vale a pena conferir.

Romero Brito

terça-feira, 26 de maio de 2009

Reflexão

"O aluno, seja qual for a classe social a que pertence e a profissão a que esteja destinado, participa de certos elementos da natureza humana que são comuns a todos e constituem o fundamento das forças humanas. Nós não temos direito algum de limitar a qualquer homem a possibilidade de desenvolver todas as suas faculdades...; não temos o direito de negar à criança a possibilidade de desenvolver nem que seja uma só faculdade, nem mesmo aquela que, no momento, julgamos não essencial para a sua futura profissão ou para o lugar que ele terá na vida". (Pestalozzi)

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Você tem experiência?

Num processo de seleção da Volkswagen, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta:"Você tem experiência?"A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma .

REDAÇÃO VENCEDORA:

Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto, já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo. Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando. Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada de bunda. Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado no chão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial. Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.Já apostei em correr descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um "para sempre" pela metade. Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: "Qual sua experiência?" . Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência.. .experiência. . Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:"Experiência? Quem a tem, se a todo momento tudo se renova?"

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Variações Linguísticas



Monica as bibliografias consultadas: BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. EDIÇÕES LOYOLA, São Paulo, Brasil, 1999, e a outra foi a matéria da Nova Escola. Obrigaduu. Beijus.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

O que o aluno poderá aprender com esta aula

Realizar antecipações e interpretações durante a leitura; ajustar o texto falado ao texto escrito durante a leitura; desenvolver a atitude de colaboração.

Duração das atividades
3 aulas

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Faça um levantamento se os alunos conhecem a música Aquarela, de Toquinho.

Data de publicação: 30/10/2008


Estratégias e recursos da aula
Para iniciar o trabalho pergunte aos alunos se sabem o que é uma aquarela e suas características; depois se conhecem a música Aquarela, de Toquinho. Levante hipóteses sobre o porquê o autor deu esse nome à canção. Em seguida, faz-se a apresentação do vídeo disponível no Portal do Professor:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/showLesson.action?lessonId=932


Após exibição do vídeo, distribua cópias da música e estimule que cantem para que aprendam a letra. Garanta que saibam cantar ao menos alguns trechos da música de cor.
Em seguida peça que acompanhem a leitura ouvindo a canção. Brinque de pausar o vídeo em alguns trechos para indicarem em que palavra pararam, verificando se estão conseguindo fazer o ajuste entre o texto falado e o escrito.
Proponha que façam novas ilustrações para a música, para que juntos produzam um novo "vídeo-clipe". Para isso, forme duplas e distribua trechos da música para que descubram o que está escrito. Peça, então, que em duplas, façam a ilustração do trecho que receberam. Deverão combinar o que querem ilustrar e os papéis de cada um nessa ilustração.
Usando um scaner é possível digitalizar as ilustrações das duplas. Junto com os alunos, coloque as imagens na ordem em que devem aparecer de acordo com a canção e nomeie os arquivos de acordo com essa ordem. Insira as imagens produzidas pelos alunos e a música em uma ferramenta de apresentação digital, como o Power Point, por exemplo, para que a turma possa apreciar o novo “video-clipe” produzido pelo grupo.

Avaliação
Observe se os alunos que ainda não lêem convencionalmente utilizam estratégias de leitura para localizar o trecho da música; questione "como sabem que está escrito", provocando-os a argumentar o que já sabem sobre o sistema de escrita .

Autora Eliane Candida Pereira - Universidade de São Paulo

Aprender brincando é mais rápido e efetivo

27.04.2009

Para a presidente nacional da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), Quézia Bombonatto, aprender brincando é mais rápido e efetivo porque é mais prazeroso. Psicopedagoga, fonoaudióloga, professora, terapeuta familiar, autora e co-organizadora de livros na área da psicopedagogia, ela acredita que o uso de jogos de regras, modificados para transmitir e fixar conteúdos em sala de aula, é uma forma mais agradável e atraente para os alunos.

Competir dentro de regras, sabendo respeitar a força do oponente, perceber uma situação sob o ponto de vista oposto ao seu, ativa e desenvolve os esquemas de conhecimento, aqueles que vão poder colaborar na aprendizagem de qualquer novo conhecimento, como observar e identificar, comparar e classificar, conceituar, relacionar e inferir,” destaca.

Para Quézia, o lúdico é uma atividade particularmente poderosa para o exercício da vida social e da atividade construtiva da criança e as crianças privadas de brincadeiras perdem a oportunidade de ativação de seus recursos cognitivos e afetivos. “Há estudos que relacionam estresse e depressão como sintomas de crianças que não brincam”, diz. Segundo ela, na situação de brincadeira as crianças reproduzem esquemas próprios da realidade. “Dentro dos esquemas prévios de relação vão surgindo os esquemas de suas vidas e os ensaios de papéis futuros que elas irão assumir durante a existência,” ressalta.

Para a psicopedagoga, o mais importante para a criança é brincar, em segundo lugar vem a educação formal. Ela constata que os pais, atualmente, tentam acelerar o aprendizado de seus filhos, acreditando que serão melhor sucedidos no futuro. Em sua opinião, manter-se ocupado é realmente importante, inclusive para as crianças. “Ter obrigações resulta em disciplina, em capacidade de administrar tempo, em flexibilidade e em socialização. Mas agenda cheia não combina com o universo infantil,” enfatiza. Na visão de Quézia, a prática pode resultar na perda de concentração e comprometer o aprendizado.

Ela frisa que brincar ajuda na socialização, estimula a criatividade e desperta a inteligência da criança. E entende que a participação dos pais, nesse processo, é fundamental, até porque é uma forma de aproximação com a criança. De acordo com Quézia, brincadeiras puras e simples, como caça ao tesouro, desenvolvem o raciocínio e podem ajudar no processo da alfabetização, da compreensão, da matemática e outros tipos de conhecimentos. Há inúmeras formas de diversão, mesmo quando o espaço é restrito, assegura. Brincar de casinha, fazer cabana, jogar bola, teatro de fantoches ou de sombras são alguns exemplos. Cita, ainda, brinquedos baratos e simples que podem ser produzidos pelos próprios pais, como bonecos e carrinhos.

Com relação aos jogos eletrônicos, ela afirma que existem excelentes opções para estimular o raciocínio, a criatividade, a leitura e a escrita. Em sua avaliação, podem ser uma ferramenta lúdica útil, mas é necessário conhecer as condições e as necessidades de estágio de desenvolvimento em que se encontra a criança. “Não deve ser uma atividade em que o pequeno se isole ou que o jogo seja oferecido para que a criança fique quietinha, não faça bagunça ou não cause transtornos em casa”, alerta.
(Fátima Schenini)
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/main.action

terça-feira, 5 de maio de 2009

Variações Linguísticas







Oi pessual, estou fazendu o Estágiu Supervisionadu i precisei elaborar uma aula. Observandu os alunos percebi que eles estavam escrevendu du jeito que fala: doenti, lesti, muxila, então fiz uma aula tema: variações linguísticas. Com o apoio de um livru di alfabetização i atividades du blog Criando e Copiando Sempre.
Palavras do ditadu: felicidadi, sábadu, soveti, medu, nubladu, verdadi, vontadi. Beiju.